Angop | |
Director nacional da biodiversidade, Joaquim Manuel | |
Luanda - O
Ministério do Ambiente continua empenhado no sentido de estabelecer
áreas de conservação marinha, para protecção efectiva de espécies como a
baleia e tartaruga, afirmou, nesta terça-feira, em Luanda, o director
nacional da Biodiversidade, da instituição, Joaquim Manuel.
Em
declarações à Angop, a propósito do tema “Poluição dos mares, causas e
consequências”, o responsável recordou que o país é subscritor da
“Convenção sobre a Biodiversidade”, cujo acordo internacional estabelece
várias medidas de protecção, fundamentalmente, das espécies marinhas.
Segundo
o responsável, a estratégia nacional do sector e seu Plano de Acção
para Conservação da Biodiversidade prevê a protecção das espécies
marinhas como a baleia e tartarugas.
Com
relação ao número elevado de focas nos mares do país, o especialista
disse que, actualmente, esse mamífero marinho é considerado como uma
praga, devido ao seu consumo excessivo de peixe.
“As acções das focas estão a provocar uma diminuição das reservas piscatórias do país”, frisou.
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