O engenheiro agrónomo Marcolino Capita Bembe disse, hoje quarta-feira, em Luanda, que Angola regista passos significativos em acções ligadas à aplicação da biotecnologia vegetal no sector agrícola, no âmbito de um plano nacional sobre a matéria.
Biotecnologia melhora e multiplica qualidade das plantas
Foto: Viera Afonso
Segundo
o técnico, em declarações a Angop, este processo tem sido realizado por
meios científicos, visando proporcionar maiores ganhos na
produtividade, qualidade e diversidade das plantas exploradas
No caso das plantas cultivadas para uso alimentar, o especialista fez saber que são as mais sensíveis às pestes que as selvagens, tendo em conta a redução da sua toxicidade.
Neste processo que tem sido um sucesso, o especialista disse serem combinados milhares de genes para se obter numerosas variações, cujo desenvolvimento pode demorar até 12 anos, no caso dos cereais, ou largas dezenas de anos no caso de plantas de ciclo de vida mais longo.
Podemos sublinhar que já há no país especialistas nesta área com conhecimentos adquiridos no que toca à polinização cruzada, combinada com métodos cada vez mais sofisticados de detecção para acelerar este
processo - disse.
Quanto às vantagens ou questões prejudiciais dessa técnica, argumentou ser relativo definir se as plantas criadas geneticamente dão mais segurança para o consumo humano ou as selvagens.
“A biotecnologia envolve a manipulação de processos biológicos para obter
produtos úteis e a biotecnologia moderna explora, em grande parte, o conhecimento que adveio da descoberta da estrutura da dupla hélice de DNA para actuar ao nível dos genes, seleccionando características de interesse e evitando as não desejáveis” - adiantou o técnico.
Para Marcolino Capita Bembe, os ganhos que se podem atingir pela biotecnologia de plantas têm reflexos na agricultura, na indústria alimentar, nos consumidores e, sobretudo, no meio ambiente.
No caso das plantas cultivadas para uso alimentar, o especialista fez saber que são as mais sensíveis às pestes que as selvagens, tendo em conta a redução da sua toxicidade.
Neste processo que tem sido um sucesso, o especialista disse serem combinados milhares de genes para se obter numerosas variações, cujo desenvolvimento pode demorar até 12 anos, no caso dos cereais, ou largas dezenas de anos no caso de plantas de ciclo de vida mais longo.
Podemos sublinhar que já há no país especialistas nesta área com conhecimentos adquiridos no que toca à polinização cruzada, combinada com métodos cada vez mais sofisticados de detecção para acelerar este
processo - disse.
Quanto às vantagens ou questões prejudiciais dessa técnica, argumentou ser relativo definir se as plantas criadas geneticamente dão mais segurança para o consumo humano ou as selvagens.
“A biotecnologia envolve a manipulação de processos biológicos para obter
produtos úteis e a biotecnologia moderna explora, em grande parte, o conhecimento que adveio da descoberta da estrutura da dupla hélice de DNA para actuar ao nível dos genes, seleccionando características de interesse e evitando as não desejáveis” - adiantou o técnico.
Para Marcolino Capita Bembe, os ganhos que se podem atingir pela biotecnologia de plantas têm reflexos na agricultura, na indústria alimentar, nos consumidores e, sobretudo, no meio ambiente.
Sem comentários:
Enviar um comentário